PENSANDO NA VIDA EXECUTIVA E A CULTURA GERAL (EM ESPECIAL O QUE DIZ RESPEITO AOS QUE APRECIAM ROCK) LI ALGUNS TEXTOS A RESPEITO DE TRABALHO CORPORATIVO E A INFLUÊNCIA DO ROCK NAS PESSOAS. ACHEI COISAS BEM INTERESSANTES, MAS ACHO QUE O TEXTO QUE REPASSO AQUI É UM CASO QUE RESUME BEM O QUE EU QUERIA DIZER ....
LEIAM QUE VALE A PENA !!!
No ambiente corporativo cada vez mais preocupado com o perfil comportamental dos funcionários, até mesmo gostar de rock pode contar pontos na busca de espaço no mercado de trabalho.
Por mais preconceituoso que seja, não dá para fugir: a forma como a pessoa fala, se veste, age, trabalha, dirige e muitas coisas mais, dizem muito sobre o indivíduo.
Dá para julgar cada um por esse tipo de coisa?
Da mesma forma, os hábitos culturais, livros que lê, música que ouve, eventos que frequenta. Traduzem o comportamento da pessoa.
Existe a chance de se errar, mas faz parte.
Por isso vou contar aqui para vocês o caso que expressa exatamente o que tentava dizer...
O gerente de uma grande multinacional penava para contratar um estagiário para a área de contabilidade e administração.
Conversou com todo o tipo de gente, do mais certinho ao mais despojado, do mais conservador à mais desinibida e modernosa. Preconceitos à parte, procurou focar apenas a questão técnica e os conhecimentos exigidos.
Alguns candidatos até possuíam a maioria dos requisitos, mas acabaram desclassificados em um quesito fundamental para o gerente: informação geral, que inclui os hábitos culturais.
O escolhido foi um rapaz de 20 anos. Bem vestido, mas de forma casual, usando rabo de cavalo, mostrou segurança e certa descontração, além de bom vocabulário e de se expressar de forma razoável, bem acima da média.
Durante as perguntas, o gestor observou que o garoto segurava um livro e carregava um iPod. O livro era a biografia de Eric Clapton (adoro). Após um tempo, direcionou a conversa para conhecimentos gerais e percebeu que o rapaz lia jornais e se interessava pelo noticiário.
Daí não se conteve e perguntou:
“Você gosta de rock?”
“Sim, e de jazz também”, respondeu o garoto.
O entrevistador perguntou se o rapaz se importava de mostrar o que o iPod continha.
E viu um gosto eclético dentro do próprio rock: havia muita coisa de Black Sabbath, Deep Purple, AC/DC, mas também de Miles Davis e big bands.
Cheio de pose o gestor disse :
“Não aprecio rock, não suporto o que minhas filhas ouvem, mesmo seja Rolling Stones, meu negócio é Mozart, Bach e música erudita. Mas uma coisa eu aprendi nas empresas em que passei e nos processos seletivos que coordenei: quem gosta de rock geralmente é um profissional mais antenado, que costuma ler mais do que a média porque se interessa pelos artistas do estilo. Geralmente são mais bem informados sobre o que acontece no mundo e respondem bem no trabalho quando são contratados. Nunca me arrependi ao levar em consideração também esse critério”
“Não tive dúvida alguma ao contratá-lo. E o mais interessante disso: percebo que essa é uma tendência em parte do mercado há pelo menos três anos, pois converso muito com amigos de outras empresas e esse tipo de critério está bastante disseminado. Quem gosta de rock é ao menos diferenciado”, finalizou.
É isso ai galera como sempre digo Rock é cultura e é isso que nós do monster tentamos levar a vocês...e para argumentar mais um pouco, e essa é uma experiência minha, as pessoas que encontro e com quem converso no Monster, demonstram bom vocabulário, boa escrita e raciocínio rápido ....
É só a opinião de uma roqueira sem precoceitos...
E ja que o rapaz foi contratado depois que o entrevistador viu nas mãos dele o livro sobre a biografia do Eric Clapton (adoroooooo), vai ai para vocês minha preferida:
BEIJOUM DA BRII !!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário